E eis que, mais uma vez, surgiu em conversa a questão de arriscarmos e atirarmo-nos de cabeça sobre alguém que capta o nosso interesse. E estando doente e deitada no sofá o dia todo, sem nada de especial a dar na TV, entre lenços e sestas longas, saiu isto dos meandros do meu cérebro:
Se não há ninguém que me capte o interesse de forma avassaladora, vale a pena levar a cabo a árdua tarefa de arriscar? Ou será que sou eu que ato as minhas próprias mãos de tal forma para ter a desculpa de não poder arriscar?
2 Vizinho(s) mais amarelo(s):
Eu arriscava uma resposta... mas tenho as mãos atadas!!
Arriscar ou não arriscar?! Hmmm...O Dilema... Eu arriscava e sem arrependimento que é sinal de que não tivemos medo de tentar; só quem arrisca é que pode verdadeiramente sentir-se livre independentemente de ter arriscado bem ou mal, é ter a coragem de arriscar que faz a vida valer a pena... Carpe Diem e arrisca muito.
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