
Reparamos por vezes que, para além das linhas normais que unem as pessoas, que de certa forma nos condicionam, há quem tenha outro tipo de linhas... Daquelas que se prendem aos seus pulsos, nos seus tornozelos e que controlam os seus movimentos. Dizemos que são pessoas sem opinião, pessoas que não pensam por si, que são apenas mandados pelos outros. Isto não é novidade para ninguém, há pessoas muito controladoras, há pessoas que gostam muito de mandar e acabam por fazer dos outros meros bonecos nas suas mãos. São autênticas marionetas!
Depois há também aquelas linhas que julgamos que nos limitam, que nos levam para um lado ou para o outro, nas quais acreditamos mais ou menos e às quais uns chamam destino, caminho, fado... Cada um acredita no que quer ou no que lhes levam a acreditar...
Eu recuso-me a ser marioneta, seja na mão de quem for. Gosto de ouvir a opinião dos outros, não gosto de desiludir as pessoas que são importantes para mim, não gosto de contrariar ninguém, mas, tento sempre guiar-me pela minha cabeça. É esse o meu espaço de liberdade. Seja ele grande ou pequeno, tenha mais ou menos tempo para decidir, implique uma escolha maior ou menor. Esteja ele já definido, ou não, nas linhas das minhas mãos.
E quando me sentir marioneta eu própria tratarei de cortar as linhas que me prendem...
4 Vizinho(s) mais amarelo(s):
Também penso como tu, chega de amarras! bjs
a nossa linha é invisível...e é para a vida :D
Eu por não gostar de ser marioneta, apresentei carta de demissão. Foi uma altura muito complicada para mim, mas hoje sei que foi a melhor opção que tomei.
Beijinhos
MARAVILHOSAS AS LETRAS QUANDO AS LIGAÇÕES TÊM SENTIDO.
PARABÉNS!!!!
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