Por um dia


Perguntares como é que eu estou não e quanto baste
Quereres saber a quem me dou não é quanto baste
E dizeres para ti morri é um estranho contraste
Nada mais te liga a mim tu nunca me amaste

Telefonas para saber como vai a vida
E mais feres sem querer minha alma ferida
E assim rola a minha dor pássaro ferido
Que não esquece o teu amor estranho e proibido

Deixa-me só por um dia
Deixa-me só por um dia
Minha fria companhia
Minha fria companhia

Dizes ser tão actual ficarmos amigos
No teu jeito natural de enfrentar os perigos
Sem saberes que tanto em mim ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor que ainda te ama

Deixa-me só por um dia
Deixa-me só por um dia
Minha fria companhia
Minha fria companhia
Minha fria companhia
Hoje ouvi esta música da Ana Moura e não sei porquê lembrei-me de ti, Bibendum...

2 Vizinho(s) mais amarelo(s):

Bibendum disse...

Hmmm....Pérola: A Ana Moura está com um musicolo... Hmmm... Pois...Enfim.ENFIM!!!!!

Pedras no caminho, quem não as tem!!!

Carla Oliveira disse...

Ai Bibendum, se não és tu a lembrar-te, lembra-te a Ana Moura!