Quem anda à chuva molha-se. Mesmo sabendo disso saimos de casa sem a protecção do guarda-chuva. Depois a chuva vem e molha-nos o corpo. E a alma.
Não para de chover... lá fora e em mim.
Aproximaste-te, pegaste no meu guarda-chuva e abrigaste-me. Ficamos só nós os dois e o meu guarda-chuva. Lado a lado. Perto, íntimos, como devia ser.
Nem deves ter reparado mas por momentos deixou de chover... (em mim).
Não para de chover... lá fora e em mim.
Aproximaste-te, pegaste no meu guarda-chuva e abrigaste-me. Ficamos só nós os dois e o meu guarda-chuva. Lado a lado. Perto, íntimos, como devia ser.
Nem deves ter reparado mas por momentos deixou de chover... (em mim).
5 Vizinho(s) mais amarelo(s):
que irresponsável!
tu foste capaz de fazer isso sem protecção?
Concordo contigo!
Eu também acho que os guarda-chuvas deviam ser maiores!
Que romântico! :P
under the umbrela...ela...ela... hmmm... deixar a chuva bater no rosto e saborear o seu gosto...
Vício: Tens razão, fui uma irresponsável! Mas digo-te aprendi a lição... Não torno a sair de casa sem guarda-chuva!
Vitor: Pois é devia haver guarda-chuvas maiores... capazes de nos proteger da chuva, do vento e das tempestades! Se souberes onde posso encontrá-los avisa!
Tita: Foi um momento... um bom momento, no momento certo!
Bibendum: Deixar bater no rosto?! Só se for chuva de coisas boas! Porque as coisas más também nos vêm ter a cara, mas não é agradável o seu sabor...
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